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Foto: Arquivo do Site Jornal do Sertão | Reprodução |
MAIS TRANSPARÊNCIA NAS ELEIÇÕES
Participei
na noite da segunda-feira (05/07), de Reunião da Coordenação Nacional da Marcha
da Família Cristã, o objetivo central foi à discussão em torno do projeto do
Voto Impresso Auditável que está em discussão na Câmara dos Deputados e tem
levado a grandes debates na opinião pública e nas redes sociais.
O
palestrante foi o Dr. Felipe Gimenez, que falou sobre a Contagem Pública de
Votos e como deve desenrolar as discussões futuras.
A reunião contou com a participação de núcleos regionais da Marcha, coordenadores e simpatizantes da bandeira da Família Cristã.
SITE LANÇADO
Lancei de forma experimental o site Higor Trindade, uma proposta inovadora que vai mudar o jeito de noticiar as informações políticas.
A ideia é um novo site que de forma muito objetiva opine sobre o cenário político local e nacional em tempo real.
Acesse o site e confira: www.higortrindadese.blogspot.com
SEM COMPROMISSO
Repercutiu negativamente a entrevista do governador Belivaldo Chagas a uma emissora de Rádio.
Perguntado sobre a periculosidade de policiais, o chefe do executivo foi enfático ao afirmar que ou bem paga os policiais da ativa e convoca novos ou paga a periculosidade solicitada pelas entidades do Movimento Polícia Unida.
Dessa forma fica evidente que o governo não deseja pagar a periculosidade. E o comentário do governador colocou mais lenha na fogueira, porque os aprovados desejam ser convocados e os da ativa desejam a periculosidade.
Aguardamos os próximos passos do Movimento Polícia Unida.
NA CONTRA MÃO
Paulo Márcio Ramos Cruz - Delegado da Polícia Civil - fala dos impactos da periculosidade, bem como a forma eleitoreira que a reivindicação pode ter se tornado.
Leia o
texto abaixo:
É um
delírio imaginar que um governo que, há oito anos, não concede aos servidores
públicos sequer a reposição de perdas decorrentes da inflação vá atender a esse
pleito – mesmo que tão legitimo e meritório quanto outros -, mas que tem um
impacto equivalente a 30% do déficit previdenciário.
De maneira que a instalação de uma mesa de negociação, sabe-se lá quando, efusivamente comemorada por alguns incautos, é pura perda de tempo. A bem da verdade, a decisão já está tomada. O governo vai entrar em cena apenas para cumprir o seu papel de vilão. No final da última temporada, previsto para abril de 2022, informará que não dispõe de condições financeiras para atender o pleito. Simples assim.
Os dez mil policiais, é claro, sairão mais uma vez com as mãos abanando, mas os principais líderes do movimento terão conseguido um discurso feito sob medida contra o governo malvado e insensível, além de um imenso acervo de vídeos e fotos em ângulos precisos, para usar em suas heróicas campanhas a deputado estadual e federal.
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